"Se não tivesse existido o Sporting na sua vida possivelmente nem jogaria futebol, estaria a jogar numa rua qualquer do Peru e talvez ninguém o conhecesse", considerou Bruno de Carvalho em entrevista à EFE
"Trabalhamos com Carrillo há quatro anos, fizemo-lo crescer, educámo-lo, vestimo-lo, alimentámo-lo... Agora tem um nome, mas quando chegou - em 2011, do Allianza Lima, com 19 anos - era um miúdo".
"As regras dizem que os clubes que queiram negociar um jogador que esteja livre têm em primeiro que avisar o seu clube, é só enviar uma carta (...). Muitos jornalistas espanhóis perguntam-me pelo interesse do Sevilha e é estranho, ou perdeu-se a carta ou não sei o que se passa"
"Os clubes devem pensar um pouco quando há litígios entre um jogador e a sua equipa, que por vezes afetam o clube seguinte [do jogador]"
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