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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

JJ em entrevista à SIC



"Procuro ser o mais sincero possível, com algumas consequências que me possam prejudicar. Políticamente correto para mim é o que está em cima do muro e cai para onde lhe dá jeito. Eu nunca estou em cima do muro e dou sempre a minha opinião. Sou o que sou e não vou mudar. Sou convencido? Sou. Porquê? Porque sei que sou diferente dos outros"

JJ e sobre possibilidade de vir a treinar a seleção portuguesa um dia,

"Daqui a 10 anos talvez. Neste momento preciso do dia a dia do treino. Daqui a 10 anos não sei como será a estrada da vida"

JJ sobre a mudança da luz para Alvalade,

«Quando tomei a decisão de ter de mudar não perguntei nem à minha mulher, nem aos meus filhos nem aos meus irmãos. Quando decido, decido pela minha cabeça. Em tudo. Não pergunto nada a ninguém. Posso decidir bem ou mal»

Por vezes a família passa para segundo plano,

«Tenho o tempo necessário [para a família], não se pode ter tudo. Às vezes queixam-se. Por vezes ponho o trabalho à frente da minha família porque sei que a felicidade deles depende do meu trabalho. Fui habituado a ser muito feliz com muito pouco, fui criado com poucas possibilidades económicas mas com muito amor. O dinheiro e as questões materiais ajudam-me em algumas coisas mas não são o principal fator de felicidade», salientou Jorge Jesus.

Acerca do seu pai,

«É o meu grande mentor e exemplo de vida. Estou-lhe agradecido pelos valores que me ensinou. Não tinha capacidade para me dar um curso académico, mas a minha faculdade foi o futebol.»

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