A contestação do Sporting às reinvindicações da Doyen no caso Rojo antecipa um cenário de derrota, no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), de Lausana, e mesmo que o acordo de partilha dos direitos económicos seja considerado válido acha ter direito a uma compensação.
Segundo o documento divulgado pelo Football Leaks, o Sporting considera ter sido lesado. "Se os ERPA (acordos de participação nos direitos económicos) forem considerados válidos, então o Sporting sofreu prejuízos na execução desses acordos e deve ser compensado." A alegação é a de que a Doyen tinha a "clara intenção de manipular o mercado e forçar o Sporting a transferir jogadores, e não havendo dúvidas quanto ao prejuízo sofrido deve ser compensado pela Doyen." Os leões defendem terem negociado Rojo com o Manchester United em condições desvantajosas, por 20 milhões de euros, quando o valor de mercado seria de 30 milhões, daí pedirem ao TAS para condenar a Doyen no pagamento de 10 milhões de euros, mais 3 milhões pelos prejuízos sofridos nos seus direitos de personalidade e imagem.
A empresa liderada pelo português Nélio Lucas, na argumentação apresentada no TAS, recorre ao Relatório e Contas da SAD (exercício 2012/13) para provar que o Sporting reconhecia, através da divulgação de verbas, os acordos feitos com a Doyen. "A atuação da administração presidida por Bruno de Carvalho foi a de quem sempre considerou válidos os acordos", pode ler-se na reinvindicação apresentada pela Doyen. Além disso, a empresa alega ainda que foi o Sporting, através do administrador Guilherme Pinheiro, a pedir-lhe para tentar encontrar colocação para Rojo, em maio de 2014, e que nunca forçou qualquer transferência. A Doyen pede ao TAS para que o Sporting seja condenado a pagar-lhe 10,05 milhões pela transferência de Rojo – uma vez que já recebeu 4,5 milhões dos 14,45 que reclama.
Segundo o documento divulgado pelo Football Leaks, o Sporting considera ter sido lesado. "Se os ERPA (acordos de participação nos direitos económicos) forem considerados válidos, então o Sporting sofreu prejuízos na execução desses acordos e deve ser compensado." A alegação é a de que a Doyen tinha a "clara intenção de manipular o mercado e forçar o Sporting a transferir jogadores, e não havendo dúvidas quanto ao prejuízo sofrido deve ser compensado pela Doyen." Os leões defendem terem negociado Rojo com o Manchester United em condições desvantajosas, por 20 milhões de euros, quando o valor de mercado seria de 30 milhões, daí pedirem ao TAS para condenar a Doyen no pagamento de 10 milhões de euros, mais 3 milhões pelos prejuízos sofridos nos seus direitos de personalidade e imagem.
A empresa liderada pelo português Nélio Lucas, na argumentação apresentada no TAS, recorre ao Relatório e Contas da SAD (exercício 2012/13) para provar que o Sporting reconhecia, através da divulgação de verbas, os acordos feitos com a Doyen. "A atuação da administração presidida por Bruno de Carvalho foi a de quem sempre considerou válidos os acordos", pode ler-se na reinvindicação apresentada pela Doyen. Além disso, a empresa alega ainda que foi o Sporting, através do administrador Guilherme Pinheiro, a pedir-lhe para tentar encontrar colocação para Rojo, em maio de 2014, e que nunca forçou qualquer transferência. A Doyen pede ao TAS para que o Sporting seja condenado a pagar-lhe 10,05 milhões pela transferência de Rojo – uma vez que já recebeu 4,5 milhões dos 14,45 que reclama.
Autor: António Varela Jornal Record
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